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sábado, 28 de abril de 2012

Gestão de Qualidade


 Gestão de Qualidade

Conceitos básicos

Atualmente, abrir uma empresa e continuar com ela no mercado, se tornou uma tarefa muito difícil.
A gestão de qualidade visa diminuir esse número de empresas que falem em seus primeiros anos de vida.

Fonte: http://www.escolazeus.com.br/cursos/detalhes/50/gestao-da-qualidade-ii-on

Gestão de Qualidade é colocar toda sua empresa em processo organizacional. Nele deve-se conter um bom:
·        Planejamento com projeção - Onde queremos chegar?
·        Motivação dos funcionários para alcançar os objetivos da empresa. (deve-se pensar como recompensar seu funcionário, o que ele ganha agindo com qualidade?).
·        Encarar com imprevistos comuns no dia-a-dia de sua empresa.

No final, deste processo, além de você conseguir uma grande satisfação em relação ao seu capital, terá consequentemente também a satisfação de seus clientes.

Gestão de qualidade = + produtividade
                                 - custos internos

Normas
Em filosofia, normas são razões ou motivos para agir, é a execução das normas de acordo com seus valores.
Elas buscam criar obrigações e autorizações.
O tratamento das obrigações e autorização como normas é importante para a ética e a filosofia do direito  (campo de investigação filosófica que tem como alvo o Direito).
Alguns tipos de normas:
     Filosofia política: que é um campo de averiguação filosófica que se ocupa da política e das relações humanas avaliadas em seu sentido coletivo. Nela se discute a normas de competência, ou seja, normas que oferecem a alguma pessoa o domínio de se criar novas normas.
·     Regras: são as que originam os vencedores e a pontuação em um jogo por exemplo.
·    Razão: é a capacidade da mente humana que admite a chegar a uma conclusão a partir de suposições ou premissas. A razão é considerada pelos racionalistas um meio mais visível de descobrir o que é verdadeiro e melhor.

  

Normalização


Uma norma técnica (padrão) é um método de facilitação, pois reduzem a crescente variedade de procedimentos e produtos. Assim, como consequência eliminarem o desperdício, o e ajudam a troca de informações entre fornecedor e consumidor ou entre clientes internos. Outro resultado importante da norma técnica é a proteção ao consumidor, especificando critérios e requisitos que aumentem o desempenho do produto e o serviço.

4 exemplos de melhoria com a implantação da norma técnica:

1.   Qualidade fixando padrões que levam em conta as necessidades e desejos dos usuários.
2.   Produtividade padronizando produtos, processos e procedimentos.
3.   Tecnologia consolidando, difundindo e estabelecendo parâmetros consensuais entre produtores, consumidores e especialistas, colocando os resultados à disposição da sociedade.
4.   Marketing regulando de forma equilibrada as relações de compra e venda.

Norma técnica é normalmente realizada por um órgão, em que constitui regras, diretrizes ou características acerca de um material, produto ou serviço.
A obediência a uma norma técnica, tal como norma ISO (Organização Internacional para Padronização) ou ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), quando não referenciada por uma norma jurídica, não é obrigatória.
As normas técnicas podem ser organizadas em tipos de autoridas normativas em hireaquias (ordenação de elementos em ordem de importância)


Sistemas de qualidade: uma oportunidade estratégica

Fonte: sopixel.com.br
Quando se fala em sistema de qualidade, empresários e executivos criam uma grande expectativa.  Qual a empresa ou profissional que não deseja ser reconhecido como diferente, principalmente pelo nível de trabalho ofertado a cada cliente?
Quando esta na época de baixo rendimento, as coisas costumam não ocorrer bem assim. Em geral, todos sabem que um programa de qualidade é visto em duas maneiras:
·         Stakeholders – governo, com suas agências regulatórias, departamentos, normas, regras e leis. E ainda o mercado impondo um grande nível de concorrência ou de exigência dos clientes.
·         Marketing – capaz de diferenciar empresas, colocando cada uma em um determinado tipo de nicho, onde ter um sistema de qualidade perfeito realmente faça a diferença entre ter lucro ou ter sucesso.
Esses conceitos tem uma diferença: é a oportunidade de ampliar o escopo de estratégia.
1.     Qualidade é sempre vista como custo e imposta por outro.
2.     Como desafio a ser adquirido da forma mais correta (como escolha – de um lado, os custos, do outro as oportunidades estratégica ajustadas por sistemas que revelam melhoria e não apenas controle).
Para se atingir as oportunidades estratégicas, é necessário iniciar pelo controle e pela educação. É necessário observar se está fazendo realmente o correto e se está de acordo com algum parâmetro e se o conhecimento é usado é adequado, para isso, são necessárias diversas metodologias que ajudam nesse processo, como, o 5S ao Seis Sigmas. Adquirindo esse processo deve reconhecer que leva tempo e estudo. Uma forma mais ágil é ter alguma referência, um conjunto de metodologias examinadas e comprovadas por outras organizações iguais ou de mesma indústria que a sua, além de referendadas por organismos governamentais e instituições internacionais.
Qualidade é mais controle. É necessário que o programa de qualidade de sua organização seja baseado no controle e na educação continuada, desenvolva para um sistema de qualidade capaz de verificar a empresa como o sistema complexo que é.
Essa é que a apropriada oportunidade estratégica fornecida pela ciência da qualidade: indicar condições para o desenvolvimento do sistema de qualidade, aumentando a competência das empresas se tornarem cada vez mais competitivas dentro de seu mercado.

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